terça-feira, 18 de março de 2025

Anne iniciando um macho ao mundo liberal

 Como gostei de guiar esse macho ao mundo liberal, seria questão de tempo para termos um novo encontro, e não tardou para esse dia chegar.

 Depois do primeiro encontro, o qual me deixou reflexiva sobre a minha capacidade de engolir um dotado com a bundinha, eu fiquei pensando quando poderíamos repetir a aventura.

Mandei uma mensagem para ele perguntando se ele estaria livre no final de semana, e ele respondeu com um carinhoso: 'Para você, sempre estarei livre.' Ri um pouco com a brincadeira e falei pra ele que queria ele me arrombando no sábado.

Ele, de pronto, já tratou de organizar sua agenda para me encontrar. No dia combinado, eu lhe enviei uma mensagem perguntando se teria problema eu ir após a academia ou se ele preferia que eu estivesse 'produzida'. Ele respondeu que eu poderia ir direto da academia ao encontro.

Mais uma vez, buscamos ele no shopping da cidade e, no trajeto para o motel, ele já estava muito mais desinibido do que no primeiro encontro. Falou de aventuras com outros casais com quem tinha saído recentemente, mas ressaltou que estava com saudades do meu rabinho.

Ao entrarmos no motel, ele foi bastante direto; pareceu nem ter tomado ciência da existência de um Betinha no recinto e já começou a me beijar e me colocar em seu colo. Não demorou para eu já estar apenas de calcinha, sentindo seus lábios na minha bocetinha.

Ele retirou a minha calcinha e, em seguida, tirou a sua cueca, em um claro sinal de que era hora de eu chupá-lo. Comecei a chupá-lo, mas, mais uma vez, tive dificuldade em colocá-lo inteiro na minha boca.

 Enquanto eu tentava engoli-lo, era recompensada com alguns tapas na bunda e algumas seguradas fortes. Na hora, percebi que o intuito dele ao fazer isso era mostrar ao corninho os buracos que ele logo iria foder! Ao perceber isso, decidi me focar ainda mais no meu boquete e deixei que ele se impusesse sobre o meu maridinho, demonstrando quem era o verdadeiro macho do recinto.

Passados alguns minutos, ele me virou e colocou uma camisinha para começar a me penetrar. Assim que começou, eu me lembrei do quão dotado ele realmente era. Sentia uma certa dificuldade em recebê-lo inteiro em meu corpo, mas, em nenhum momento, reclamei; apenas tentei me concentrar em deixá-lo tendo o maior prazer possível.

Não demorou muito para ele me colocar de quatro e começar a preparar o meu cuzinho para o que logo viria. 

Enquanto me currava com seu mastro, começou a passar gel no dedo e a enfiá-lo no fundo do meu rabinho. Quando senti que ele estava interessado em brincar com a parte de trás, tratei de me empinar ainda mais para ele, em uma claro sinal de que eu já estava preparada para senti-lo dentro do meu cuzinho. Ele, como um verdadeiro macho alfa, entendeu na hora o que estava acontecendo e logo tirou o seu pau da minha bucetinha, colocando-o no meu rabo.

Nessa hora, senti um pouco de dor, mas não demorou para eu começar a urrar de prazer. Ele começou comendo o meu cuzinho de quatro, mas, quando percebeu que eu já estava entregue ao prazer, montou sobre o meu corpo e começou a bombar o meu rabinho com força. Quanto mais forte e fundo ele metia, mais prazer eu sentia e mais difícil era me controlar. Logo, ele me colocou de lado, e eu tentei segurar o que podia para controlar o meu tesão, que naquele momento parecia chegar ao ápice.

Apenas parecia, pois, alguns segundos depois, ele me colocou sobre o seu corpo e, mais uma vez, me empalou. 

Nesse momento, cheguei ao ápice do prazer. Estava totalmente entregue aos seus desejos e submissa às suas vontades.

Ao perceber que eu estava em puro êxtase, ele abriu a minha bucetinha, mostrando ao corno que ele poderia participar. O corninho colocou o celular na mesa e logo veio com o intuito de me chupar. Assim que ele começou, eu não consegui segurar o tesão e, em menos de dois minutos, gozei. Logo que gozei, o corninho fez um pedido inusitado: ele pediu para me comer. Ainda de olhos fechados, balancei a cabeça informando que não, então ele suplicou por esse privilégio.

Meu macho, que estava com o rosto encostado no meu, falou: 'Deixa' Então, atendendo às súplicas do corninho e ao desejo do meu macho, mudei a resposta e balancei a cabeça em um sinal de que ele estava liberado para tentar fazer o papel de homem. Ele tentou, mas, em menos de dois minutos, gozou. Assim que gozou, eu o empurrei com o meu corpo e, na mesma hora, o meu macho me colocou de lado e continuou a bombar o meu rabinho. Não demorou muito, e ele também gozou. Ao sairmos do motel, no caminho para o shopping, ele perguntou se o meu marido sempre gozava tão rápido, e eu apenas respondi: 

'Entende por que ele é corno?'

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Vejam o ensaio sensacional que a Anne fez para o site Torcedoras Exibidas


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