sábado, 14 de dezembro de 2024

Ele queria ser corno apresentando Gaby Jones

 

Eu conheci o Emanuel ano passado, em 2022, por um aplicativo de relacionamento. Curiosamente, nas semanas em que conversamos virtualmente, falamos bastante de sexo e antes de encontrá-lo eu já estava com muita vontade de sentar naquela rola que eu tinha visto por foto.

Não transamos no nosso primeiro encontro (olha só a Gaby se fazendo de boa moça) e isso me deixou ainda mais instigada para o segundo. Depois de um passeio pela cidade como se fôssemos um casal romântico e sonhador, fomos para a casa dele. A nossa primeira vez foi bastante intensa, teve muito oral (eu tinha dito pra ele que eu adoro), muita masturbação, a penetração foi gostosa pra caralho e depois dormimos abraçados. É, gente, não é fácil ser uma piranha romântica.

Mas o que realmente me surpreendeu na nossa primeira noite juntos foi o rumo que a nossa conversa tomou. Depois dos sexo, ficamos um tempão deitados, nus, conversando. Em algum momento, eu mencionei o ménage à trois na casa de swing e eu percebi que ele ficou muito interessado, quis saber de detalhes, como foi, o que eu senti e tals. Até aí, eu pensei que ele tivesse vontade de participar de um, mas para a minha surpresa, não era essa a maior vontade dele.

O Emanuel tinha a fantasia de ver a sua companheira transando com outro cara na sua frente. O Mauro, que participou do ménage, também gosta disso, mas ficou claro que o Emanuel não estava tão familiarizado com o meio liberal, apesar de saber o que lhe dá tesão. Em dado momento da conversa, eu perguntei:

  • Mas você tem alguém em mente que possa me foder na sua frente?

  • Tenho.

  • Tem mesmo?

  • Tenho, é um amigo meu do trabalho.

  • E como você sabe que ele topa?

  • Porque a gente conversa sobre isso, ele é muito safado também. Eu não sabia que você é safada assim, então nem tinha passado pela minha cabeça, mas agora que eu vi…

No dia seguinte, eu voltei pra casa muito pensativa porque, até então, eu nunca tinha combinado de transar com alguém que eu não conhecia, com quem eu nunca tinha conversado, não tinha nenhuma referência, nada. O Emanuel não quis me falar nem o nome do cara.

Aos poucos, fomos amadurecendo essa ideia. Ele ficava louco quando, durante o sexo, eu dizia que ele era corno. O pau dele sempre ficava ainda mais duro quando eu fazia isso.

Uma vez, no caminho para a sua casa, paramos no mercado e, enquanto ele pegava pão, eu fui procurar uns doces pra gente comer no fim de semana. Sem encontrar, eu pedi informações para um funcionário que me olhou cheio de desejo. Aproveitando a deixa, comecei a puxar assunto com o tal funcionário, fazendo charme e me mostrando interessada. Quando o Emanuel chegou perto, o rapaz percebeu que estávamos juntos e saiu rapidinho, com o receio estampado no rosto. Mal ele pôde imaginar que o meu ficante ficou enlouquecido só de imaginar nós dois juntos. Ele passou dias dizendo que queria me ver mamando o funcionário no estoque do mercado.

Nas semanas seguintes, Emanuel fez um grupo com três pessoas porque percebeu que eu não ia transar com um cara sem saber nada dele, então me adicionou a esse grupo com o tal amigo trabalho, que se chama Tadeu. Isso foi ótimo porque, de imediato, Tadeu e eu nos demos muito bem. Ele gosta de conversar, sabe trocar ideias e o papo foi longe. Puxei assunto no privado também porque quis combinar algo com ele.

No dia do aniversário do Emanuel, eu disse que não ia vê-lo porque estava com cólica. Era mentira. Ele foi visitar a madrinha e, enquanto estava fora, eu cheguei lá com o Tadeu, afinal, eu tinha a chave do apartamento dele e o porteiro já me conhece.

O Tadeu é bem mais bonito pessoalmente do que pela foto do WhatsApp. Tem cabelos escuros e curtos, é alto, tem algumas pintinhas no rosto e no pescoço, 45 anos e é muito safado, do jeito que eu gosto. Combinamos de ficar só nos beijos enquanto o Emanuel não chegava, já que a nossa intenção era dar um presente de aniversário.

Foi bem gostoso isso. Ficamos nos beijando no sofá, em alguns momentos, as nossas mãos deslizaram para dentro da roupa um do outro, ele apertou os biquinhos dos meus seios e me deixou com muita vontade de arrancar a blusa, mas nos controlamos. O seu beijo é intenso e suas mãos, grandes. Ele tem muita habilidade em acariciar e provocar com um toque muito gostoso.

Ficamos mais ou menos meia hora nos beijando e nos acariciando no sofá. Eu queria muito avançar e parecia que o Emanuel não ia chegar nunca. Quando ouvimos o barulho da chave no corredor, eu mal pude acreditar.

Ele abriu a porta, entrou e, beijando o Tadeu e olhando para ele, eu vi a surpresa em seus olhos. Ele paralisou por alguns segundos, se recuperou do choque inicial e fechou a porta. Colocou a poltrona de frente para o sofá onde eu estava com o seu amigo do trabalho, sentou, colocou o pau pra fora da calça e começou a bater punheta.

O Tadeu, que já não aguentava mais esperar, tirou a minha blusa e o meu sutiã e eu tirei a camisa dele. Sentir a sua pele na minha foi como levar um choque. A textura do seu corpo é diferente, dá a sensação de deitar em lençóis limpos e macios. Voltamos a nos beijar e eu não conseguia parar de olhar para o Emanuel pelo canto dos olhos. O Tadeu começou a mamar meus seios, apalpando e sentindo a maciez da minha pele. O contato da língua dele com os meus biquinhos me fez delirar e eu comecei a gemer baixinho. Sem pensar em resistir por muito tempo, ele abaixou a minha saia e eu fiquei só de calcinha no sofá.

Eu gosto muito de uma característica em especial do Tadeu. Ele consegue me acariciar o tempo inteiro, as mãos dele deslizam pelo meu corpo e, naquele momento, eu descobri como isso é gostoso. Enquanto tudo isso acontecia, Emanuel acariciava o próprio pau, duro como uma rocha. Não resisti em provocá-lo:

  • Olha, corno. Olha como o seu amigo deseja a sua namorada. Não era isso o que você queria, que eu te botasse chifre? Agora você é corno.

  • Vagabunda. Tá doida pra sentir a rola do meu amigo, né?

  • Morrendo de vontade.

  • Puta.

O pau do Tadeu estava quase explodindo dentro da roupa, dava pra ver, mesmo por cima da calça. Eu desabotoei e abri o zíper da calça dele. A cueca preta apareceu e eu enfiei a mão dentro. Percebi que o pau dele estava babando quando melou meus dedos, que eu passei nos meus lábios antes de voltar a beijá-lo. 

O Tadeu sentou no sofá, de frente para o corno do Emanuel, e eu ajoelhei olhando em seus olhos. A cabeça do pau dele tinha uma gota escorrendo e eu lambi. Quando olhei de novo para o Tadeu, seu rosto estampava nada além de tesão.

  • Tá louca pra sentir a minha porra, né, puta?

  • Dá pra perceber?

  • Vagabunda. Me chupa, vai.

  • Vai colocar a rola de outro macho na boca, puta? - era o corno perguntando. - Deixa o seu corninho ver isso de perto…

  • Vem aqui, corno, senta do lado do teu amigo pra ver como eu quero a rola dele. Vem ver de pertinho.

Emanuel sentou no sofá, de pau duro, sem desviar o olhar de mim, nem mesmo por um segundo.

  • Puta demais, caralho. Vai, chupa o meu amigo.

Voltei a olhar pro Tadeu, que segurou os meus cabelos e disse novamente:

  • Me chupa, vagabunda. Olha como você me deixou.

Passei a língua na cabeça rosada do pau dele e ouvi os dois gemendo. Tadeu, por sentir a minha língua em seu pau pela primeira vez e Emanuel, por me ver chupando outro cara e batendo punheta assistindo à cena. Aos poucos, fui abaixando mais a cabeça e o pau do Tadeu, entrando na minha boca. Estava muito duro e eu sentia o gosto de meladinho.

Devagarzinho, fui tirando a boca e percebendo a reação dos dois, que estavam em êxtase. Não tirei a boca da cabecinha rosada e voltei a engolir o pau todo. Na terceira vez, segurei o pau com mais força e comecei e chupar mais gostoso, com o pau todo babado.

  • Caralho, sua namorada é muito vagabunda, olha como ela chupa meu pau. - Tadeu falou para o Emanuel, como se o corno não tivesse noção de quem estava ali.

  • É uma puta.

O pau do Tadeu não é muito grande, mas é grosso. Dá uma sensação de satisfação segurá-lo. Eu chupava com muito gosto e sentia toda a potência de sua ereção. Comecei a chupar aquele saco cheio de leite e punhetar ao mesmo tempo. Tadeu começou a gemer mais alto e agarrou meus cabelos mais forte.

  • Ai, vagabunda do caralho. Que delícia. Vai tirar leitinho do meu pau, sua safada.

  • Essa puta adora porra. Ela se lambuza toda.

  • Deve ficar linda com esse rostinho cheio de porra. Caralho, que boca deliciosa. Porra… Vai, vagabunda, que eu sei que você está gostando de fazer seu namorado de corno, né? Ela está só olhando essa mamada deliciosa. É isso que corno faz.

Tirei a boca do pau de Tadeu e sugeri:

  • Vamos pro quarto?

  • Vamos, safada. Me leva pra cama do corno do teu namorado.

Puxei os dois pelo braço em direção ao quarto. Tirei a calcinha, deitei e abri as pernas. Passei os dedos no grelo e dei uns tapinhas na buceta, e isso deixou o Tadeu enlouquecido. Quando comecei a apalpar meus próprios seios, ele estava delirando de tesão.

  • Gostosa. Você é muito gostosa.

  • Que foi? Você gosta de peitão?

  • Adoro, me deixa apertar eles de novo. A sensação d'eles enchendo a minha mão é tão boa.

  • Aperta. Deixa o corno ver você apertando o meu peito.

Em pé, só observando, Emanuel continuava acariciando o pau. Vê-lo daquela maneira me deixou com muita vontade de mamar, mas eu estava ciente de que naquele dia ele era um mero espectador, um corno. Arreganhei a buceta, olhei para o Tadeu e disse:

  • Vem. 

Ele segurou as minhas coxas com firmeza e deu uma lambidinha tímida no meu grelo. Percebendo a reação do meu corpo, se soltou mais na segunda lambida, que foi mais demorada.

  • Dá um banho de língua nessa puta. - falou o corno.

Então, o Tadeu segurou a minha bunda, eu abri mais as pernas e ele enfiou a língua devagarzinho na minha buceta. Eu comecei a gemer. Ele tirou a língua lentamente de dentro e passou no meu grelo.

  • Ai, que gostoso…

Apertando a minha bunda, ele continuou me chupando e eu, gemendo. Olhava pro Emanuel, o corno, que estava na punheta e se deliciava ao meu ver gemendo com a chupada de outro macho.

  • Corno, ele tá me chupando gostoso, caralho.

  • Tá gostoso, puta?

  • Muito gostoso. Isso, Tadeu, me chupa gostoso assim, vai. Faz como o corno do meu namorado não faz.

Eu sentia aquela língua quente no meu grelinho e delirava de tanto tesão. O Tadeu segurava a minha bunda com muito tesão e me linguava com desejo. Ele segurou as minhas coxas e as ergueu para chupar o meu cuzinho, então eu comecei a gemer mais alto.

  • Mas que puta a minha namorada. - era o corno falando. - Deixando o meu amigo chupar o seu cuzinho, safada? Isso, fica toda arreganhada pra ele. Por isso que você é a minha namorada.

Enquanto chupava meu cuzinho, Tadeu colocou o polegar no meu grelo e começou a brincar com ele e eu senti que perdi as forças nas pernas nesse momento. Ele começou fazendo um movimento circular, por cima, mas a minha buceta estava muito melada de tesão e por causa da linguada que ele havia dado, então o dedo dele deslizou pra dentro da minha buceta e eu gritei de prazer:

  • Ai, caralho! Como é gostoso ser puta!

  • Vagabunda - o corno interveio. - Você é uma vagabunda que deixa seu namorado te ver com outro macho!

  • Chifrudo!

  • Eu tô vendo a sua buceta toda melada, puta, tá escorrendo de tesão pelo meu amigo, né?

  • É. Muito tesão, corno. Eu vou gozar pra ele.

  • Vai gozar pro amigo do seu namorado, puta?

  • Vou.

  • Safada.

Gozei feito uma cadela e desfaleci. As pernas sem força, ofegante e sem acreditar no que tinha acabado de acontecer.

  • Caralho, Tadeu, você me chupou muito gostoso.

  • Você é muito gostosa, Gaby, agora eu sei por que o Emanuel é louco por você.

  • Essa mulher é maravilhosa.

  • Nossa, assim vocês me deixam sem graça.

  • Não vem com essa conversa. Dois minutos atrás você estava com a buceta arreganhada aí, moça, e toda animada.

  • Que isso, corno? Olha como você fala da sua namorada.

  • Mas é verdade.

  • O Tadeu continua animado - constatei olhando pro pau dele.

  • Claro, você é um tesão, mulher.

  • Vem aqui.

Ele ficou em pé, de frente pra mim, que sentei na beira da cama. Peguei o pau dele, que continuava muito duro, e novamente passei a língua na cabecinha rosada. Continuava babando.

  • Você vai me deixar gozar nos seus peitos?

  • Você quer?

  • Quero muito.

  • Eu deixo - disse olhando pra ele e passando a língua em seu pau de novo. 

  • Mama meu amigo, puta. Deixa ele gozar nos seus peitos - o corno queria ver o amigo leitando.

Tadeu segurou meus cabelos de novo e eu voltei a chupar aquele pau gostoso. Massageei as bolas enquanto chupava, tava com muito leite pra ele botar pra fora, e ele gemia muito gostoso, enquanto Emanuel voltava a bater punheta.

Babando no pau de Tadeu, eu sentindo ele agarrar os meus cabelos com mais força, dava pra perceber que ele não se aguentava mais de tesão. Ele gemia bastante e apoiava a mão esquerda no meu ombro.

  • Caralho, que tesão.

  • Tá gostoso o boquete da minha namorada puta?

  • Deliciosa a boquinha da sua namorada.

  • Você vai encher essa safada de leite?

  • Vou. Gaby, olha pra mim, sua puta safada que gosta de rola.

Olhei pra ele sem tirar a boca do seu pau.

  • Safada, você chupa pra caralho. Agora para um pouquinho, deita.

Eu obedeci e Tadeu passou a bater punheta e a apertar os meus seios.

  • Gostosa, vou te deixar toda melada de porra.

  • Isso, me deixa melada de porra pro meu corninho ver.

Gemendo, ele gozou nos meus seios e espalhou aquele monte de porra neles. O leite dele era grosso e estava morno. Ele ainda estava me olhando ofegante quando o Emanuel se ajoelhou na cama e lambeu a porra do amigo que estava nos meus seios. Com a boca cheia de leite, ele me beijou e nos lambuzamos de porra. Aquele foi um momento único, onde não cabia julgamentos, nem restrições, apenas prazer. O Emanuel me beijou com muito desejo e, ao mesmo tempo, eu percebi que ele se sentia realizado.

  • Feliz aniversário, corno.

Ficamos os três jogados na cama, em silêncio, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Eu estava toda melada de porra. Os seios, a barriga, o rosto, tudo. Mas a sensação era tão boa… Poucas vezes na vida eu me senti tão poderosa. Parecia que nada poderia estabelecer limites para mim.

Depois de uns dez minutos, eu tomei banho com o Tadeu, e o Emanuel tomou depois. Foi gostoso e relaxante, além de deixar ainda mais claro a intimidade que estávamos criando naquele momento. Os dois, Emanuel e Tadeu, passaram creme no meu corpo após o banho, e eu vesti uma calcinha azul-marinho com borda de renda e uma camiseta do corno.

Fizemos lanches e passamos boa parte da tarde conversando sobre diversos assuntos, foi maravilhoso ter o Tadeu participando de tudo ali com a gente. Demos risada de coisas bobas, comemos e vimos um pouco de TV, até que, em dado momento, o Tadeu e eu começamos a nos beijar. Ela passou as mãos nas minhas coxas e eu senti seu pau endurecendo quando peguei nele por cima da cueca. A pegação aumentou, ele beijava o meu pescoço e me deixava arrepiada. Quando aquela rola gostosa ficou ainda mais evidente na roupa, eu enfiei a mão por dentro da cueca:

  • Vai me deixar te chupar de novo?

  • Vem.

Imediatamente, coloquei uma almofada no chão e me ajoelhei, enquanto o Tadeu e Emanuel arrancavam a roupa e ficavam em pé na minha frente. Como uma boa puta, comecei a chupar o pau de Tadeu e brincar com o de Emanuel, mas não aguentei de tanta vontade e passei a chupar os dois. Deslizava a língua entre as duas cabeças, que babavam. Esfregava uma na outra e voltava a colocar na boca. Chupava as bolas de um enquanto punhetava o outro.

Este momento foi inesquecível, foi como se eu entendesse que as amarras e convenções da sociedade não servem muito bem pra mim. Muitos esperam que eu seja o tempo todo doce, gentil e delicada, quando na verdade, eu posso até enganar no dia a dia, mas entre quatro paredes, eu nasci pra ser puta. Eu gosto e me sinto realizada toda vez que passo por uma experiência como essa. Não aguentando mais de tesão, sugeri:

  • Vamos voltar pra cama?

Com o Emanuel me puxando pelo braço, voltamos para o seu quarto. Sem a menor cerimônia, o Tadeu tirou a camiseta que eu estava vestindo e começou a mamar e apalpar os meus seios, enquanto o corno do Emanuel começava a bater punheta. Eu delirei sentido os lábios do Tadeu nos meus biquinhos.

  • Ai, que gostoso. Pode mamar essa putinha, o corno vai ficar olhando com água na boca. - Emanuel mordia o lábio e eu enxergava o tesão dele nos olhos. - Olha, corno, olha como o seu amigo faz comigo. Olha e aprende.

  • Tá gostando, né, puta?

  • Tô adorando.

Senti o Tadeu apertando a minha bunda e, em seguida, ele me virou de costas e deu um tapa com vontade.

  • É assim que eu trato puta. - disse antes de morder a minha bunda e arrancar um gemido baixinho de mim.

Ele deslizou as mãos dos meus pés até as minhas coxas. Quando chegou nelas, ele abriu as minhas pernas e, enquanto eu ainda estava de bruços, começou a massagear o meu grelinho com o polegar. Quem me conhece ou, ao menos, já leu algum relato meu, sabe que eu adoro levar dedada. Me desmancho, relaxo e sinto a minha buceta ficar toda melada. Foi exatamente o que aconteceu ali com o Tadeu.

  • Eu quero te comer desde a primeira vez que o corno do teu namorado me falou de você, sua vadia. Quer dar essa bucetinha linda pra mim?.

  • Eu quero. - respondi me contorcendo de prazer.

  • Quer, puta?

  • Quero.

  • Então pede.

  • Me come, caralho, me come… Tô com a buceta ardendo de vontade da sua rola.

Fica de quatro, piranha. Fica de quatro porque agora você vai saber como é ser comida por um macho.

Eu obedeci e empinei bem o bumbum, do jeito que uma vadia sabe e gosta de fazer, e imediatamente, senti as suas mãos abrindo a minha bunda e, em seguida, uma linguada no cuzinho.

  • Ai, caralho! Corno, olha aqui, olha o que seu amigo está fazendo”.

Olhei pro Emanuel, ele parecia não acreditar, seu pau duro babava em suas mãos. Senti a minha buceta escorrendo, Tadeu tirou a mão direita da minha bunda e voltou a colocar o dedo polegar no meu grelinho. Nesse momento, permiti que o meu tronco tombasse na cama e fiquei só com a bunda pra cima, enquanto puxava o lençol com força.

A língua do Emanuel deslizava no meu cuzinho, era quente e se movia muito gostoso. O dedo dele, no meu grelinho, me fazia delirar,  gemer descontroladamente e puxar o lençol com as mãos. Eu sentia o meu melzinho escorrendo e não me contive, tive que pedir:

  • Me come. Me come, por favor, me come.

  • Mas você é minha namorada, vai dar pro meu amigo na minha frente?

  • Você é corno, eu quero dar a buceta pro seu amigo e você vai assistir tudo. - Emanuel voltou a morder o lábio quando eu disse isso. O dedo do Tadeu entrou na minha buceta e ele percebeu que eu gostei ainda mais quando sentiu o dedo sendo engolido.

Tá louca de vontade de sentir o meu pau pulsando na sua buceta, né?”

  • Eu tô.

  • Vou te comer na frente do teu namorado, pra ele ver como é que faz. - Ele colocou a camisinha e eu continuei na mesma posição, com o bumbum pra cima, prontinha pra levar rola. Com o dedo na entrada do meu cu, ele foi enfiando o pau devagar na minha buceta. Eu gemia, estava muito gostoso. Quando ele encaixou o pau lá dentro, eu consegui senti-lo soltando a respiração. - Buceta apertada do caralho, bem que o corno do teu namorado falou que era muito gostosa.

Com o pau do Tadeu muito bem encaixado e já à vontade, eu comecei a rebolar bem devagar, só pra ele sentir.

  • Ai, gostosa. Isso, rebola pra mim, vai. Olha aqui, corno, olha como a safada da tua namorada rebola no meu pau.

Emanuel estava se acabando na punheta, e nunca tinha visto o pau dele duro daquele jeito. Eu comecei a rebolar um pouco mais rápido, mas o Tadeu tirou o dedo do meu cuzinho e apertou forte a minha bunda com as duas mãos.

  • Gostosa do caralho, segura esse fogo, quem vai meter aqui sou eu. - Em seguida, ele bateu na minha bunda e começou a meter. Primeiro devagar, mas logo aumentou o ritmo. Ele segurava a minha bunda com força e desejo, gemendo de tesão e metendo com muita vontade, enquanto eu delirava.

  • Piranha da buceta deliciosa, por isso o meu amigo corno ali é louco por você. Mas ele não te come gostoso assim, né?

  • Não.

  • Eu te como gostoso, piranha?

  • Come.

  • Então conta pro seu corno como você gosta de sentir o meu pau na sua buceta. Vem aqui, corno, que essa piranha gostosa pra te contar. - Emanuel chegou perto, sem parar de bater punheta. - Conta, piranha, conta pro seu namorado corno.

Ai, corno, o seu amigo me come gostoso, amor.

  • Minha namorada puta está gostando da rola do meu amigo?.

  • Eu tô. Muito.

  • Você vai gozar nessa rola gostosa, amor?

  • Vou, corninho. Aaaaai, tá muito gostoso, amor.

  • Então goza, minha puta, goza no pau do meu amigo.

Foi como se eu flutuasse. Perdi as forças nas pernas e tudo o que senti foi a buceta pulsando forte a cada bombada de Tadeu.

  • Aaaaaai, que delícia, porra. Enquanto a minha buceta ainda contraía o seu pau, Tadeu tirou de dentro de mim e ordenou:

  • Deita, piranha. - Eu obedeci e, imediatamente, senti o jato de porra batendo e escorrendo pela minha bunda. Ele tinha tirado a camisinha pra gozar em mim. - Vem ver de perto, corno, olha o que eu fiz na bunda da sua piranha. Quando Emanuel se ajoelhou no chão, ao lado da cama, pra ver de perto, Tadeu empurrou a sua cabeça em direção a minha bunda:

  • Lambe a minha porra, corno, sente o meu gosto na bunda da piranha da sua namorada”.

Ele obedeceu e, lambendo a minha bunda, o corno gozou.



Relato Enviado pela Gaby Jones

 

Sigam a gata nas redes abaixo 


Para ler outros contos da Gaby visitem

 Contos da Gaby.

 

Foto do post @mazikeen44 

 

Gostaram do relato?

Então deixem seus comentários! 

Nenhum comentário:

Postar um comentário